O saldo hoje foi positivo, apesar de que tão logo me despertou o relógio, pensei que seria o contrário. Mais um dia em minha vida mediana e sem grandes aventuras fantásticas. Mas se eu parar um pouco e deixar de ser tão derrotista a ponto de assumir que minha rotina é uma batalha campal contra um elevado número de inimigos invencíveis, talvez possa enxergar nisso um pouco de... desafio ao perigo.
Hoje, para mim pelo menos, é um bom dia da semana. Quinta-feira é o dia que menos trabalho, apenas 4 ligeiros tempos de aula. Suficiente para organizar uma vidinha desregrada.
Saí da escola por volta de uma hora da tarde e só pensava no quanto iria dormir antes de pôr fim ao estúpido hiato que me impede o trabalho textual. Idéias não me faltam. Falta mesmo é a paciência para encarar o teclado e sofrer o texto.
Não cochilei mais do que dez insignificantes minutos no sofá.
Como disse, quinta é o meu melhor dia. Um dos poucos que me sobra tempo para dedicar-me as minhas próprias coisas: a namorada e os textos. A positividade do dia se resume a isso, estive com minha chama ardente por poucas horas, mas que me deram maravilhoso prazer. Logo após ela, dei a vez ao companheiro de jornada e ao texto. Mariana se foi às dezenove horas e às vinte, Jean chegou a minha casa para enfim pormos os trabalhos em pauta.
Depois de alguns dedos de prosa, me lancei à contemplação de um volume em brochuras de frases célebres. Geralmente essa leitura descompromissada me inspira a alguns contos ou poemas. Mas hoje foi diferente, não há inspiração, sim técnica, na verdade preguiça de me sentar e refletir as palavras.
Hoje, para mim pelo menos, é um bom dia da semana. Quinta-feira é o dia que menos trabalho, apenas 4 ligeiros tempos de aula. Suficiente para organizar uma vidinha desregrada.
Saí da escola por volta de uma hora da tarde e só pensava no quanto iria dormir antes de pôr fim ao estúpido hiato que me impede o trabalho textual. Idéias não me faltam. Falta mesmo é a paciência para encarar o teclado e sofrer o texto.
Não cochilei mais do que dez insignificantes minutos no sofá.
Como disse, quinta é o meu melhor dia. Um dos poucos que me sobra tempo para dedicar-me as minhas próprias coisas: a namorada e os textos. A positividade do dia se resume a isso, estive com minha chama ardente por poucas horas, mas que me deram maravilhoso prazer. Logo após ela, dei a vez ao companheiro de jornada e ao texto. Mariana se foi às dezenove horas e às vinte, Jean chegou a minha casa para enfim pormos os trabalhos em pauta.
Depois de alguns dedos de prosa, me lancei à contemplação de um volume em brochuras de frases célebres. Geralmente essa leitura descompromissada me inspira a alguns contos ou poemas. Mas hoje foi diferente, não há inspiração, sim técnica, na verdade preguiça de me sentar e refletir as palavras.
Um comentário:
Porra Juninho. Que texto de velha!hahahaahaahahaahaha
Muito sério!hahaha
sacanagem. =D
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